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Processo de conversão do Pronto Atendimento Médico para UPA está adiantado

Pronto Atendimento Municipal de Umuarama avança para UPA, com apoio federal e melhorias em estrutura e atendimento

28/08/2025 às 11h30
Por: Alex Miranda
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Assessoria/Secom
Assessoria/Secom

O Pronto Atendimento Municipal (PAM), que atende casos de urgência e emergência em saúde 24 horas do por dia, em Umuarama, está em processo de conversão em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), credenciada junto ao Ministério da Saúde. A mudança, que tem o apoio do deputado federal Zeca Dirceu, deve ocorrer em breve e depende apenas da publicação de portaria do governo federal.

Ao lado do prefeito Fernando Scanavaca, o deputado conheceu as instalações da unidade na tarde de ontem (quarta-feira, 27). Também participaram da visita a secretária municipal de Saúde, Lisbeth Scanavaca, o reitor da Universidade Paranaense (Unipar), Carlos Eduardo Garcia. A instituição de ensino superior é uma grande parceira do PAM, tanto no repasse de equipamentos, quanto na disponibilização de alunos dos cursos ligados à área de saúde para atendimento da comunidade.

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A comitiva visitou todos os setores da unidade, conversou rapidamente com a equipe de médicos, enfermeiros e auxiliares, e conheceu os recursos tecnológicos disponíveis para o atendimento emergencial. “O PAM atende a todos os pacientes trazidos pelo Samu, Siate/Corpo de Bombeiros, ambulâncias ou que chegam por conta própria. Após o diagnóstico eles são medicados e liberados, ou encaminhados para atendimento com especialistas ou internação hospitalar”, explicou a coordenadora, enfermeira Cíntia Braga.

O relatório mais recente aponta que o PAM prestou 10.172 atendimentos médicos no mês de julho. “Realmente é um número bem expressivo. Percebemos que a unidade é muito bem estruturada e presta um ótimo serviço”, comentou o deputado.

Já o prefeito aproveitou a visita para apresentar as demandas da unidade, comentou sobre o alto custo de manutenção e reforçou a importância da mudança para UPA, “que vai permitir mais investimentos e recursos para custeio por parte do Ministério da Saúde”, lembrou Scanavaca.

 

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