PA 24h de Umuarama registra mais de 11 mil atendimentos médicos em junho

A coordenação do Pronto Atendimento 24h Dr. Cândido Garcia emitiu demonstrativo mensal nesta semana quantificando os atendimentos realizados no mês de junho. No total, foram realizadas 11.958 consultas de urgência/emergência com os médicos da equipe, com tempo médio de consulta de 6m18s e pouco mais de 25min como tempo médio de espera.

A farmácia do PA 24h atendeu 5.066 pacientes no mês passado, que receberam 23.827 doses de medicamentos dispensados, além de 40.386 insumos diversos utilizados do estoque da unidade. Na parte de nutrição foram 69 atendimentos no mês, 23 avaliações completas, 828 refeições servidas a pacientes internados na enfermaria e 2.100 refeições para médicos e demais funcionários.

O serviço social do PA atendeu 163 pessoas/famílias. Dentre os pacientes, 16 foram cadastrados na Central de Leitos do Estado, 30 foram encaminhados para internação ou demandas gerais da Central de Leitos, dois foram encaminhados para UBS e outros sete foram para consultas psiquiátricas/ psicológicas no SAP ou outros órgãos, totalizando 202 atendimentos.

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O setor de enfermagem classificou 10.853 pacientes, com um tempo médio de espera na triagem de 7m22s e 754 transferências realizadas ao longo do mês. Conforma a classificação de risco, o PA atendeu 6.598 pacientes de baixo risco (class. verde/azul), 3.985 de médio risco (amarelo) e 237 quadros graves (cor laranja), além de 10 pacientes de nível vermelho (alto risco).

“Com base nos indicadores de qualidade é possível realizar uma análise mensal estratégica, com foco na construção de planos de ação que visem aprimorar continuamente nossos serviços”, disse a coordenadora do PA 24h, enfermeira Cintia Braga. Segundo ela, objetivo é oferecer um atendimento cada vez mais eficiente, com redução no tempo de espera e fortalecimento da prática humanizada em todos os setores.

Vale ressaltar, continua a coordenadora, “que estamos em um período sazonal de aumento da demanda, devido às síndromes respiratórias agudas graves (SRAG), o que impacta diretamente no volume de atendimentos e exige ainda mais organização, empatia e agilidade por parte de toda a equipe”, disse. “Contamos com o empenho de todos para transformar os dados em decisões e as decisões em resultados”, encerrou.