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Três pessoas foram presas em flagrante após tentarem aplicar o chamado golpe do falso Pix em um supermercado localizado no bairro Jardim Petrópolis, em Umuarama. A ocorrência foi registrada e apresentada à Polícia Civil por meio da 7ª Subdivisão Policial (SDP), que conduziu os procedimentos legais iniciais do caso.
De acordo com informações repassadas pela Polícia Civil, o delegado de plantão lavrou o auto de prisão em flagrante em desfavor dos três suspeitos, sendo uma mulher de 19 anos e dois homens, de 23 e 25 anos. Após a formalização da prisão, o procedimento foi devidamente comunicado ao Poder Judiciário, conforme determina a legislação.
Ainda segundo a polícia, após análise do caso, a Justiça concedeu liberdade provisória aos três autuados, que passaram por audiência de custódia nesta quinta-feira (19). Apesar da liberação, o inquérito segue em andamento para apuração completa dos fatos e eventual responsabilização criminal dos envolvidos.
O proprietário do supermercado relatou que o prejuízo causado pelo golpe pode chegar a aproximadamente R$ 20 mil. Conforme o comerciante, os mesmos suspeitos já teriam aplicado o golpe em outras ocasiões no estabelecimento, utilizando comprovantes falsos de transferência via Pix para retirar mercadorias sem efetuar o pagamento real.
Entre os detidos, o homem de 25 anos possui antecedentes criminais por tráfico de drogas. Já a mulher de 19 anos e o homem de 23 anos não possuem passagens anteriores pela polícia, conforme levantamento preliminar feito pelas autoridades.
O golpe do falso Pix tem se tornado cada vez mais frequente em estabelecimentos comerciais, especialmente supermercados e lojas de grande movimento. A prática consiste na apresentação de comprovantes adulterados ou transferências agendadas que não se concretizam, causando prejuízos financeiros às vítimas.
A Polícia Civil orienta comerciantes a redobrar a atenção no momento do recebimento de pagamentos eletrônicos, conferindo se o valor foi efetivamente creditado na conta antes da liberação da mercadoria. O caso segue sob investigação, e novas diligências não estão descartadas.
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