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Polícia Civil prende autor de ameaças em posto de combustíveis em Xambrê

Autor agiu armado e foi flagrado por câmeras de segurança do estabelecimento. Imagens ajudaram na identificação do autor

15/04/2025 às 16h31
Por: Alex Miranda
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Divulgação
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Investigadores da Polícia Civil e agentes da com o apoio da Força Nacional de Segurança, deflagraram na manhã desta terça-feira, 15, a Operação Antípoda. O intuito foi dar cumprimento à quatro ordens judiciais, sendo uma delas de prisão preventiva e três de busca e apreensão, todas expedidas pela Vara Criminal de Xambrê (município situado a 213 quilômetros de Umuarama.

A ação contou com 20 policiais integrantes da Delegacia de Xambrê, do Grupo de Diligências Especiais (GDE) da 7ª Subdivisão Policial (SDP) e da Força Nacional. Os trabalhos aconteceram no curso do inquérito policial que investiga a prática dos crimes de porte ilegal de arma de fogo e ameaça.

Segundo os policiais, no último dia 5, as câmeras de um posto de combustíveis do município de Xambrê flagraram uma discussão entre dois homens, ocasião em que um deles apontou uma arma de fogo para o algoz.

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Imediatamente a Delegacia de Xambrê instaurou inquérito policial para apurar os fatos, e logrou êxito em identificar o autor da ameaça que portava a arma de fogo como sendo J.L.D.S (51 anos de idade), reincidente em crimes dolosos.

A Polícia Civil então representou pela prisão preventiva do investigado, bem como pela expedição de mandados de busca e apreensão em endereços a ele vinculados, com o intuito de localizar a arma usada no crime. Os pedidos foram integralmente deferidos pelo Poder Judiciário.

O investigado foi localizado em sua casa, onde foi apreendido um aparelho celular, um monóculo de visão noturna, uma luneta, um silenciador, um red dot (mira reflexiva), 26 munições de chumbinho, um porta-munição de chumbinho e uma arma de pressão R8BCLACK 6.35 mm além de uma munição de calibre .36 intacta.

O homem também foi autuado em flagrante delito pelos crimes de posse ilegal de munição de uso permitido e posse ilegal de acessório de uso restrito.

No interrogatório, ele exerceu o direito ao silêncio e depois foi conduzido ao DEPPEN, onde permanece à disposição da Justiça.

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