Uma discussão que começou na Assembleia Legislativa do Paraná chegou ao interior do Estado. Na noite da quarta-feira, 7, uma audiência pública, promovida pelo deputado estadual Ricardo Arruda, debateu na Câmara Municipal de Umuarama, a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid em crianças de 6 meses a 5 anos.
Advogados e médicos especialistas que participaram do encontro, apontaram as falhas na vacina e chamaram o processo de imunização contra a Covid de terapia gênica.
Arruda frisou que em nenhum lugar do mundo vacinar crianças contra o Covid é obrigatório, apenas no Brasil.
Na presença de autoridades políticas, da área de saúde, empresários e de pais de crianças desta idade, alguns estudos foram apresentados, mostrando que o processo é apenas de tratamento com a finalidade de corrigir problemas de saúde através da introdução de genes saudáveis para substituir, corrigir ou complementar genes inativos ou disfuncionais que causam a doença.
Os especialistas se basearam em congressos americanos de medicina onde foram escritos em 500 páginas, os males causados pela vacina contra a Covid, além de afirmarem que ela não diminui a transmissão e causa gravíssimos efeitos colaterais.
A advogada Adriana Marra salienta que obrigar a pessoa a se submeter à esta terapia gênica, é ilegal e inconstitucional.
O Supremo Tribunal Federal estabelece requisitos para a vacinação infantil obrigatória em pelo menos um dos três cenários. Um deles é a inclusão da vacina no Programa Nacional de Imunizações (PNI). Outro é a obrigatoriedade prevista em lei e terceira, trata da determinação de autoridades sanitárias da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios fundada em consenso médico e científico.
No Paraná, médicos, ativistas e especialistas que contribuem para o debate busca a proibição da obrigatoriedade da aplicação das vacinas e a proibição do passaporte sanitário.
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