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Leilão de casas da Vila A arrecada R$ 3,1 milhões para o Projeto Moradias

Nesta frase do programa, foram arrematados os cinco lotes de um conjunto de 15 imóveis oferecidos

13/05/2025 às 09h30
Por: Alex Miranda
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William Brisida/Itaipu Binacional
William Brisida/Itaipu Binacional

A Itaipu Binacional arrecadou R$ 3.178.400, no leilão de imóveis, na última semana, no Rafain Palace Hotel. O valor será utilizado para dar continuidade ao Projeto Moradias, de construção de casas populares voltadas a famílias em vulnerabilidade social. Este foi o primeiro leilão de casas desocupadas da Vila A em 2025. Foram arrematados cinco imóveis.

“A ideia é que esse recurso ajude a financiar uma nova fase do Projeto Moradias. Além daquelas 254 casas que já estamos concluindo, vamos começar um novo empreendimento, até o início do próximo ano”, explicou o diretor administrativo da Itaipu, Iggor Rocha, que acompanhou o início do leilão.

Os cinco lotes arrematados fazem parte de um conjunto de 15 imóveis oferecidos. O imóvel mais caro foi vendido por R$ 1.133.000, ele tinha valor inicial de R$ 715.100 e foi adquirido por um comprador on-line. O mais barato saiu por R$ 366.000. Seu valor mínimo era de R$ 338.200 e foi arrematado por uma compradora que foi pessoalmente ao Hotel Rafain.

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Os lotes que não foram vendidos serão leiloados em outras oportunidades. No total, Itaipu tem ainda cerca de 140 imóveis desocupados que devem ser oferecidos nos próximos leilões. A previsão é que seja realizado um certame a cada dois meses.

O objetivo é fazer a desmobilização de um patrimônio que já cumpriu um propósito para Itaipu, dando oportunidades às pessoas que buscam moradias na Vila A e, principalmente, contribuindo para compra das moradias, o que reforça a responsabilidade social da Itaipu e seu compromisso como bem-estar da sociedade.

Projeto Moradias

Iniciadas em dezembro no ano passado, as obras do Projeto Moradias já estão bastante avançadas em uma área na região do Bairro Três Bandeiras. A iniciativa é da Itaipu Binacional em parceria com o Itaipu Parquetec, Prefeitura e Instituto de Habitação de Foz do Iguaçu (FozHabita).

O empreendimento beneficiará 254 famílias em situação de vulnerabilidade social e irá promover impacto ambiental e social ao proporcionar habitação digna para as famílias que atualmente ocupam uma área de preservação ambiental, na Vila Brás.

O investimento inicial é de R$ 76,3 milhões, sendo R$ 61 milhões empregados pela Itaipu. Os futuros moradores foram selecionados com base nos critérios da Secretaria de Assistência Social e FozHabita, priorizando uma comunidade que vive em situação de risco.

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