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A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (1/10) a 3ª fase da Operação Magarefe. A investigação foi iniciada com a finalidade de apurar possível tentativa de homicídio contra Auditora Fiscal Federal Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), em razão do seu ofício fiscalizatório.
Com o decorrer das investigações, nomes de servidor e ex-servidor do MAPA surgiram como possíveis interessados na retirada da Auditora da fiscalização do frigorífico investigado.
Foram mobilizados 10 policiais federais, que cumpriram dois mandados de busca e apreensão, sendo deles Paranavaí e outro em Nova Londrina (municípios da região Noroeste do Paraná).
Na fase anterior da mesma operação, no dia 16 de agosto deste ano, a Polícia Federal cumpriu outras ordens judiciais, com a mesma finalidade, investigar possível tentativa de homicídio contra Auditora Fiscal Federal Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), em razão do seu ofício fiscalizatório.
Uma denúncia da própria servidora pública federal deu conta de que ela havia sido vítima de um violento acidente veicular em circunstâncias suspeitas.
Dias antes do acidente, também havia sido vítima de outra colisão em condições suspeitas.
No decorrer das investigações, foram encontrados indícios de que a servidora pública vinha sendo perseguida há menos duas semanas antes do último atentado.
Ainda, foram encontrados indícios de que os autores possuem ligação com um frigorífico fiscalizado pela Auditora Fiscal Federal Agropecuária.
Naquela ocasião, houve a mobilização de 40 policiais federais, que cumpriram 9 mandados de busca e apreensão, sendo 1 deles em Maringá, 2 em Paranavaí, 1 em Loanda, 4 em Colombo e 1 em Curitiba, além de um mandado de prisão preventiva na cidade de Colombo.
A fiscalização no frigorífico também investigado, foi realizada por uma equipe do Ministério da Agricultura e Pecuária com o acompanhamento dos agentes da Polícia Federal naquela mesma data.
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