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Polícia Civil apreende em Umuarama quase 1 mil galões de óleo lubrificante falsificados

Polícia Civil apreende em Umuarama quase 1 mil galões de óleo lubrificante falsificados

18/10/2024 às 15h00 Atualizada em 18/10/2024 às 18h00
Por: Alex Miranda
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Divulgação
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Depois de dois dias de operação, a Polícia Civil de Umuarama concluiu uma investigação que terminou na apreensão de quase 1 mil galões de óleo lubrificante falsificado. De acordo com o delegado chefe da 7ª Subdivisão Policial (SDP), Gabriel Menezes, foram exatos 946 galões, que totalizaram quase 19 mil litros de óleo apreendidos, todos apresentaram altos índices de falsificação.

A ação ocorreu em dois estabelecimentos comerciais que não tiveram seus nomes citados pela polícia, mas, o delegado revelou que em uma das empresas, situada no bairro Zona Industrial, foram localizados e apreendidos 9 galões de 20 L, da marca Lubrax, com indícios de falsificação.

Em uma segunda empresa, três pontos foram alvos da operação. Na sua matriz, foram apreendidos 9 galões de 20 L, também da marca Lubrax, no bairro Parque Industrial II. Na filial, situada no bairro Zona 3, foram apreendidos outros 137 galões de 20 L, também da mesma marca.

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“O levantamento preliminar identificou que tal empresa tinha um barracão para depósito de produtos no distrito de Lovat. Nesse local houve a apreensão mais expressiva. Foram encontrados ali, outros 791 galões de 20 L, das marcas Lubrax, Ipiranga e Texaco, todos com indícios de falsificação.

A operação contou com o apoio dos representantes das empresas vítimas (que teriam adquirido o produto e descoberto a fraude). São os profissionais destas empresas vítimas que possuem a expertise para verificação preliminar, pois as embalagens dos produtos também eram falsificadas, bem como os dados impressos, que não coincidiam com os dados oficiais das empresas.

Todo o material apreendido foi armazenado e amostras foram colhidas e direcionadas aos laboratórios oficiais forenses, para emissão de laudos e constatação definitiva da falsidade.

Sendo comprovada a falsificação, mediante laudo, os responsáveis poderão responder criminalmente, como, por exemplo, por crime contra as relações de consumo, cuja pena é de detenção, de 2 a 5 anos, ou multa. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados pela polícia que afirmou ainda não ter efetuado nenhuma prisão.

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