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Levantamento de infestação do mosquito da dengue mostra bairros com alto risco

Levantamento de infestação do mosquito da dengue mostra bairros com alto risco

10/01/2025 às 09h45 Atualizada em 10/01/2025 às 12h45
Por: Alex Miranda
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Assessoria/Secom
Assessoria/Secom

O Índice de Infestação Predial (IIP) apurado no primeiro levantamento de infestação pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zica vírus e febre chikungunya, realizado nesta semana em Umuarama, foi de 0,9%. O percentual ficou dentro do limite indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de até 1%, porém não deve ser motivo para relaxar no combate ao mosquito.

Apesar de a média ter ficado abaixo de 1%, houve 12 localidades da cidade onde o índice foi bem elevado. A situação mais crítica é a do Jardim Belvedere, onde foram encontradas larvas do mosquito em 13,5% dos imóveis visitados pelos agentes de combate a endemias da Vigilância em Saúde Ambiental.

Outros pontos de alto risco, devido à infestação, foram o Jardim San Caetano (7,4%) e o Conjunto Ouro Branco (4,7%). Em situação de médio risco encontram-se o Jardim Verde Vale (3,8% dos imóveis com larvas do mosquito), região da Igreja São Paulo (3,7%), Jardim Cruzeiro (3,6%), Jardim Los Angeles (3,2%) e os jardins Canadá, Itália, Nova América, Alto da Glória e o Parque Cidade Jardim, com índices variando entre 1,9% e 2,5%.

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Considerando as áreas de abrangência das 18 Unidades Básicas de Saúde (UBS), em 10 regiões houve registro de larvas do mosquito da dengue, variando entre 0,4% e 2,7% (San Remo, Ouro Branco, Cidade Alta, 1º de Maio, Jardim Panorama, Jardim São Cristóvão, Guarani/Anchieta, Parque Industrial, Parque Vitória Régia e Jardim Cruzeiro.

Apenas das regiões da UBS Jabuticabeiras, Lisboa, Bem-Estar, Posto Central, Jardim União, Sonho Meu e 26 de Junho não foram encontrados imóveis com infestação. “Portanto, a orientação é que a população mantenha os cuidados e evite a proliferação do mosquito, eliminando recipientes que acumulem água da chuva e mantendo seus quintais limpos”, recomendou a coordenadora da Vigilância Ambiental, Taila Biaca Crivelaro.

Confira os gráficos do levantamento aqui

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