Tribunal de Justiça do Paraná empossa novo corregedor-geral de Justiça

O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) realizou na última segunda-feira (28), a cerimônia de posse do corregedor-geral da Justiça, cargo que estava vago desde o dia 16 de outubro, após o falecimento do desembargador Hamilton Mussi Correa. O desembargador Roberto Antônio Massaro, que até então atuava como corregedor de Justiça, foi empossado no novo cargo pelo presidente do TJPR, desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen. 

Depois de prestar o compromisso legal e assinar o termo de posse, o desembargador empossado rendeu homenagens ao seu antecessor e afirmou que dará prosseguimento na boa gestão realizada até o presente momento. “Neste momento, lamentavelmente, se tornou disponível o cargo, obviamente, em função do falecimento do desembargador Mussi Correa, a quem devemos homenagens. Quero dizer que nosso objetivo, hoje, aqui, é o cumprimento institucional, nossa missão é institucional, pelo bem do nosso Tribunal de Justiça. É um desafio grande, de muita responsabilidade. Já oferecemos um planejamento para essa nova etapa. Vou continuar sendo transparente nas minhas ações e servir com humildade e dedicação”, declarou o desembargador.

Com a posse, a Corregedoria de Justiça será ocupada pelo desembargador decano do TJPR, Telmo Cherem. Em nome da corte paranaense, o magistrado discursou exaltando a gestão deixada pelo desembargador Hamilton Mussi Correa. “Eu, na qualidade de decano, estou substituindo o desembargador Massaro neste momento de luto que nós estamos vivendo. O desembargador Hamilton Mussi Correa desenvolvia uma gestão excepcional na Corregedoria-Geral. Ele está deixando muitas saudades, muita admiração e merece todas as homenagens possíveis”, afirmou.

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O dispositivo de autoridades do evento foi formado pelo presidente do TJPR, desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen; pelo desembargador empossado, Roberto Antônio Massaro; pelo corregedor de Justiça em exercício, desembargador Telmo Cherem; pelo desembargador Antônio Renato Strapasson e pelo Procurador-Geral do Estado, Luciano Borges.