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Defesa Civil aprimora técnicas na maior feira de gerenciamento e resposta a desastres nos EUA

A Disasters Expo Miami é o principal evento para governos, órgãos e profissionais da indústria de gerenciamento e resposta a desastres. A atualiza...

07/03/2025 às 16h22
Por: Redação Fonte: Secom Paraná
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Foto: Reprodução/Secom Paraná
Foto: Reprodução/Secom Paraná

O aumento na frequência e intensidade dos eventos extremos é uma tendência global e o Paraná se prepara para prevenir e responder às adversidades de melhor maneira. A Defesa Civil Estadual enviou representantes para participar da Disasters Expo Miami, nos Estados Unidos, a maior feira para profissionais da indústria de gerenciamento e resposta a desastres.

O coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Fernando Schunig, e dois especialistas do Paraná visitaram a feira para aprimorar os conhecimentos e as técnicas para enfrentar as futuras tragédias. Na quarta-feira (5) e quinta-feira (6) eles participaram de palestras e exposições voltadas para profissionais, agências governamentais e líderes do setor.

“Pudemos ter contato com o que há de mais moderno para o desempenho das equipes em todos os estágios de uma tragédia. No Paraná, enfrentamos o excesso de chuva e também a falta de água nos períodos de estiagem. São problemas comuns a muitos países do mundo”, disse o coordenador.

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O evento reúne acadêmicos e pesquisadores, líderes da indústria, organizações não governamentais e primeiro-socorristas. Na feira houve a demonstração ao vivo de equipamentos, exposições interativas, além de workshops e seminários.

Alguns exemplos foram as pontes pré-montadas, com extensão entre 13 metros, 18 metros e 23 metros e podem ser usadas em locais onde o acesso foi interrompido em função de uma enchente ou enxurrada. Equipamentos para mapeamento de desastres naturais, geradores elétricos e casas provisórias de fácil transporte e instalação para hospitais de campanha, postos de comando também foram ideias que despertaram a atenção da equipe técnica.

“Tudo que vimos visa fortalecer as resiliência das cidades e dos países frente às mudanças climáticas. A nossa participação permitiu para nós uma oportunidade única de conhecer equipamentos e materiais novos para poder levar tecnologias ao Brasil e atender melhor a população”, acrescentou Schunig.

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